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Registros recuperados : 30 | |
17. | | CUNHA, G. A. P. da; CABRAL, J. R. S.; MATOS, A. P. de; CALDAS, R. C. Avaliacao de genotipos de abacaxi resistentes a fusariose em Coracao de Maria, Bahia. Magistra, Cruz das Almas, v. 19, n. 3, p. 219-223, jul./set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 30 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/06/2017 |
Data da última atualização: |
22/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSA, J. M.; ARIOLI, C. J.; GRUTZMACHER, A. D.; BOTTON, M.; BLOCHTEIN, B. |
Título: |
Apis mellifera é afetada por iscas tóxicas utilizadas no controle de moscas-das-frutas? |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA , 9., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Embrapa, 2016. p. 263 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias para cada tratamento durante nove dias favoráveis ao forrageamento (dias ensolarados e temperatura acima de 15 ºC). Após cada tomada de imagem, as unidades experimentais foram rotacionadas evitando a memorização do tratamento preferido ao forrageio. Nenhum dos atrativos ou formulações foram atrativas à A. mellifera nas estações de forrageamento. Anamed® com e sem inseticida e Gelsura® (1:2) além de não serem atrativas, são repelentes. MenosO emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atratividade; polinizador; repelência. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02761naa a2200205 a 4500 001 1126301 005 2017-06-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, J. M. 245 $aApis mellifera é afetada por iscas tóxicas utilizadas no controle de moscas-das-frutas?$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias para cada tratamento durante nove dias favoráveis ao forrageamento (dias ensolarados e temperatura acima de 15 ºC). Após cada tomada de imagem, as unidades experimentais foram rotacionadas evitando a memorização do tratamento preferido ao forrageio. Nenhum dos atrativos ou formulações foram atrativas à A. mellifera nas estações de forrageamento. Anamed® com e sem inseticida e Gelsura® (1:2) além de não serem atrativas, são repelentes. 653 $aAtratividade 653 $apolinizador 653 $arepelência 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aGRUTZMACHER, A. D. 700 1 $aBOTTON, M. 700 1 $aBLOCHTEIN, B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA , 9., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Embrapa, 2016. p. 263
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